sexta-feira, 11 de setembro de 2015



Un'altra Umanità (Gen Rosso)


Ma dove andremo a finire se continua così?
si sente spesso dire dalla gente qua e là
Continua violenza, scandali, imbrogli e mali:
dove sono finiti i veri, grandi ideali?"
E' vero, il mondo oggi si dipinge a tinte scure,
si esaltano gli equivoci, le scene crude e dure,
soldi e facili successi col piglia, usa e getta.
Però, mi si permetta: non è questa la sola umanità.

Conosco un'altra umanità
quella che spesso incontro per la strada;
quella che non grida, quella che non schiaccia
per emergere sull'altra gente.
Conosco un'altra umanità
quella che non sa rubare per avere,
ma sarà contenta di guadagnare
il pane con il suo sudore.

Credo, credo in questa umanità
che vive nel silenzio, che ancora sa arrossire
sa abbassare gli occhi e sa scusare.
Questa è l'umanità che mi fa sperare.

Conosco un'altra umanità
quella che ora va controcorrente;
quella che sa dare anche la sua vita
per morire per la propria gente.
Conosco un'altra umanità quella che non cerca mai
il suo posto al sole quando sa che al mondo
per miseria e fame tanta gente muore.

Credo, credo in questa umanità
che abbatte le frontiere, che paga di persona,
che non usa armi, ma sa usare il cuore.
questa è l'umanità che crede nell'amore.


Uma outra humanidade (tradução)

"Onde iremos parar se continuar assim?"
É só o que se ouve todo mundo falar.
Existe a violência, escândalo e tanto mal.
Onde é que estão os grandes ideais?

É certo, o mundo hoje vive um tempo escuro;
Exalta-se o erro e a notícia crua e dura;
Sucesso e dinheiro se conquista a qualquer preço.
Porém, eu lhes garanto, não existe só esta
Humanidade.

Conheço outra humanidade,
Aquela que encontro sempre pelas ruas,
Aquela que não grita, aquela que não explora
Sua gente pra tirar proveito.
Conheço outra humanidade,
Aquela que não sabe roubar pra ter,
Mas que se contenta em ganhar o pão
Com o seu suor.

Creio, creio nesta humanidade.
Creio, creio nesta humanidade.
Que vive no silêncio, ainda é humilde,
Ainda se desculpa e se faz criança.
Esta é a humanidade que me dá esperança.

Conheço outra humanidade,
Aquela que hoje vai contra corrente,
Aquela que quer dar também a sua vida
Pra morrer pela própria gente.

Conheço outra humanidade,
Aquela que não busca seu lugar ao sol,
Pois sabe que no mundo, por miséria e fome,
Muita gente morre.

Creio, creio nesta humanidade.
Creio, creio nesta humanidade.
Que abate as fronteiras, (Bis)
Que arrisca a própria vida
E não usa armas; sabe usar o seu coração.
Esta é a humanidade que crê no amor. (1ª vez)
Esta é a humanidade que crê no amor. (2ª vez)
Esta é a humanidade que crê no amor.